sábado, 31 de março de 2012

De Márcia a Daniel do BBB. Cotas raciais em altos cargos



De Márcia a Daniel do BBB. Cotas raciais em altos cargos !

    Publicado em 21/03/2012
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A propósito do post “Daniel, o novo herói Global”, o Conversa Afiada recebeu o seguinte comentário da amiga navegante Márcia:

Márcia Martins


Talvez Daniel repense sua opinião sobre cotas…


Afinal, depois de carimbado com a pecha de “negão tarado” como é que ele vai prosseguir com sua vida profissional normal?


Bem vindo à negritude, irmão. Eu sei desde os cinco anos de idade que sou “diferente”.


Uma coleguinha de brincadeiras começou a chorar quando a meninada da turma foi brincar de roda e eu – inocente, puro e besta – segurei na sua mãozinha. A menininha loirinha chorou e já olharam para mim desconfiados…


Puxa! Parece a sua história, mas – acredite – é a minha. Na verdade, a de milhões…


Como afro-descendente, gostaria que não houvesse necessidade das cotas, pois isso envergonha minha brasilidade. Mas sei que elas são cruciais para muitos brasileiros e brasileiras: ou por serem pobres, ou por serem, afro-brasileiros, ou por serem mulheres (cota na política), ou por serem deficientes físicos, ou por serem filhos de fazendeiros (cota denominada “Lei do Boi”, procure saber o que é…).


Meu pai foi um pequeno comerciante que conseguiu me dar alguma instrução. Você, nasceu com a estampa de “objeto sexual afro-brasileiro”. Cada um nasceu com uma pequena vantagem que o tirou da vala. No meu caso, a vala de esgoto a céu aberto do nordeste de Amaralina, em Salvador, não é uma mera figura de retórica.


Mas quantos estão na vala? Por que vala para uns e para outros não? Por que tanto esforço para sair da vala e ver tudo voltar à lama por causa de um faniquito de quem nunca pisou numa vala? Principalmente, por que tantos afro-brasileiros negam a extensão, profundidade e fedor da vala?


Mas se quiser, voltar à musculação e à mera vida de “modelo negro contra as cotas”, tudo bem. Dizem que você planeja processar a Globo por ter saído do programa. Não ouvi nada sobre processar por racismo, tudo bem, deixa para lá. “Malhação” (ou outro qualquer papel subalterno). Volte à vida de “modelo afro-brasileiro contra as cotas”! Tomara que tenha cota para isso…


(Clique aqui para ler “FHC fez o Apagão Elétrico para salvar criancinhas”, ou uma Antologia da Treva, com textos de Ali Kamel, o mais poderoso Diretor de Jornalismo da empresa do Big Brothel Brasil. – PHA)


Em tempo: no Valor desta quinta-feira, Ricardo Paes e Barros, respeitado especialista em questões de renda e desigualdade, economista do IPEA, defende cota racial para altos cargos (o Ali Kamel vai ter um troço !):

Paes de Barros quer cota racial para altos cargos


O economista especializado em políticas sociais Ricardo Paes de Barros, da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, defendeu ontem que o governo brasileiro avance nas ações afirmativas de combate à desigualdade racial.


Em sua avaliação, essas iniciativas foram bem sucedidas nos últimos dez anos, mas estão limitadas a “valores e necessidades” mais básicos da população negra – uma referência à superação da pobreza, acesso à renda e a melhores condições de moradia, por exemplo. O desafio, diz Paes de Barros, é avançar na superação de desigualdades raciais em “aspectos nobres”, dando espaço para os negros em altos cargos de empresas públicas e privadas, na educação superior e no acesso à informação de qualidade.


“51% da população brasileira é negra e cada vez mais a pobreza é bicolor, cada vez mais o acesso à educação básica é bicolor, ou seja, 50% da população branca e 50% da população negra dividem esses direitos. Mas quando vemos que apenas 20% da população negra está na pós-graduação e menos ainda em altos cargos, verificamos que o combate à desigualdade racial é limitado”, avaliou Paes de Barros, durante lançamento do portal Observatório da População Negra.


Segundo o economista do governo, é papel do Estado elaborar ações afirmativas, como cotas, também para minimizar a desigualdade racial no “topo” da sociedade, se referindo a acesso a bons empregos e estudo de qualidade.


“É responsabilidade do Estado. Uma preocupação assim levaria a formação de uma elite negra de forma mais acelerada, porque estamos vendo que o acesso da população negra ao topo da sociedade brasileira ainda é limitado. Isso quer dizer que muitos valores e talentos negros não estão sendo aproveitados.”


Paes de Barros explicou que é complexo criar ações afirmativas para o que classificou de “topo” da sociedade, por limitações de recursos e porque os valores meritocráticos estão mais enraizados em áreas de liderança em empresas e governo e na pós-graduação, por exemplo. “A grande questão é buscar os talentos negros e dar oportunidade de inclusão meritocraticamente”, completou.


Informações adicionais em www.observatoriodonegro.org.br



sexta-feira, 23 de março de 2012

LEANDRO NA CARTA: DEMÓSTENES FICAVA COM 30% DO CACHOEIRA

Leandro na Carta: Demóstenes
ficava com 30% do Cachoeira

    Publicado em 23/03/2012
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Saiu no site da Carta, de Leandro Fortes ( que mereceu ser procesado por Gilmar Dantas (*) ):


Os 30% de Demóstenes

A Polícia Federal tem conhecimento, desde 2006, das ligações no bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás.


Três relatórios assinados pelo delegado Deuselino Valadares dos Santos, então chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros (DRCOR), da Superintendência da PF em Goiânia, revelam que Demóstenes tinha direito a 30% da arrecadação geral do esquema de jogo clandestino, calculada em, aproximadamente, 170 milhões de reais nos últimos seis anos.


Na época, o império do bicheiro incluía 8 mil máquinas ilegais de caça-níqueis e 1,5 mil pontos de bingos. Como somente no mês passado a jogatina foi desbaratada, na Operação Monte Carlo, as contas apresentadas pela PF demonstram que a parte do parlamentar deve ter ficado em torno de 50 milhões de reais. O dinheiro, segundo a PF, estava sendo direcionado para a futura candidatura de Demóstenes ao governo de Goiás, via caixa dois.


A informação, obtida por CartaCapital, consta de um Relatório Sigiloso de Análise da Operação Monte Carlo, sob os cuidados do Núcleo de Inteligência Policial da Superintendência da PF em Brasília. Dessa forma, sabe-se agora que Demóstenes Torres, ex-procurador, ex-delegado, ex-secretário de Segurança Pública de Goiás, mantinha uma relação direta com o bando de Cachoeira, ao mesmo tempo em que ocupava a tribuna do Senado Federal para vociferar contra a corrupção e o crime organizado no País.


O senador conseguiu manter a investigação tanto tempo em segredo por conta de um expediente tipicamente mafioso: ao invés de se defender, comprou o delegado da PF.


Deuselino Valadares foi um dos 35 presos pela Operação Monte Carlo, em 29 de fevereiro. Nas intercepções telefônicas feitas pela PF, com autorização da Justiça, ele é chamado de “Neguinho” pelo bicheiro. Por estar lotado na DRCOR, era responsável pelas operações policiais da Superintendência da PF em todo o estado de Goiás. Ao que tudo indica, foi cooptado para a quadrilha logo depois de descobrir os esquemas de Cachoeira, Demóstenes e mais três políticos goianos também citados por ele, na investigação: os deputados federais Carlos Alberto Leréia (PSDB), Jovair Arantes (PTB) e Rubens Otoni (PT).


Ao longo da investigação, a PF descobriu que, nos últimos cinco anos, o delegado passava informações sigilosas para o bando e enriquecia a olhos vistos. Tornou-se dono de uma empresa, a Ideal Segurança Ltda, registrada em nome da mulher, Luanna Bastos Pires Valadares. A firma foi montada em sociedade com Carlinhos Cachoeira para lavar dinheiro. Também comprou fazendas em Tocantins, o que acabou por levantar suspeitas e resultar no afastamento dele da PF, em 2011.


O primeiro relatório do delegado Deuselino Valadares data de 7 de abril de 2006, encaminhado à Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) da PF em Goiânia. Valadares investigava o escândalo da Avestruz Master, uma empresa que fraudou milhares de investidores em Goiás, quando conheceu o advogado Ruy Cruvinel. Cruvinel chamou Valadares para formar uma parceria a fim de criar “uma organização paralela” à de Carlinhos Cachoeira. O suborno, segundo o delegado, seria uma quantia inicial de 200 mil reais. Ele, ao que parece, não aceitou e decidiu denunciar o crime.


Em 26 de abril de 2006, o relatório circunstanciado parcial 001/06, assinado por Deuselino Valadares, revelou uma ação da PF para estourar o cassino de Ruy Cruvinel, no Setor Oeste de Goiânia. Preso, Cruvinel confessou que, dos 200 mil reais semanais auferidos pelo esquema (Goiás e entorno de Brasília), 50%, ou seja, 100 mil reais, iam diretamente para os cofres de Carlinhos Cachoeira.


Outros 30% eram destinados ao senador Demóstenes Torres, cuja responsabilidade era a de remunerar também o então superintende de Loterias da Agência Goiânia de Administração (Aganp), Marcelo Siqueira. Ex-procurador, Siqueira foi indicação de Demóstenes e do deputado Leréia para o cargo. Curiosamente, ao assumir a função, um ano antes, ele havia anunciado que iria “jogar duro” contra o jogo ilegal em Goiás.


Em 31 de maio de 2006, de acordo com os documentos da Operação Monte Carlo, Deuselino Valadares fez o relatório derradeiro sobre o esquema, de forma bem detalhada, aí incluído um infográfico do “propinoduto” onde o bicheiro é colocado ao centro de uma série de ramificações criminosas, ao lado do senador do DEM e do ex-procurador Marcelo Siqueira. Em seguida, misteriosamente, o delegado parou de investigar o caso.


“Verificado todo o arquivo físico do NIP/SR/DPF/GO não foi localizado nenhum relatório, informação ou documentos de lavra do DPF DEUSELINO dando conta de eventual continuidade de seus contatos com pessoas ligadas à exploração de jogos de azar no Estado de Goiás”, registrou o delegado Raul Alexandre Marques de Souza, em 13 de outubro de 2011, quando as investigações da Monte Carlo estavam em andamento.


A participação do senador Demóstenes Torres só foi novamente levantada pela PF em 2008, quando uma operação também voltada à repressão de jogo ilegal, batizada de “Las Vegas”, o flagrou em grampos telefônicos em tratativas com Carlinhos Cachoeira. Novamente, o parlamentar conseguiu se safar graças a uma estranha posição da Procuradoria Geral da República, que recebeu o inquérito da PF, em 2009, mas jamais deu andamento ao caso.


Em tempo: não deixe de ler interessante post sobre o papel do brindeiro Gurgel na faiscante carreira do Catão da Oposição, o do grampo sem áudio:  “Por que (brindeiro) Gurgel não investigou Demóstenes Torres ?” Aí também se pergunta por que o brindeiro Gurgel não leu ainda o Privataria Tucana que o Edu mandou de presente.


(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista da GloboNews  e da CBN se refere a Ele.

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  • Morais
    Estes corrupstos no concresso usando a tribuna para enganr o povo enquanto participam do crime de corrupção tranquilamente, este é o nosso Brasil infelizmente.
  • agri
    Até IPAD que quebrava, quem pagava o novo era o cachoeira pro falecido demostenes. Se esse cara nao for cass

Leandro na Carta: Demóstenes ficava com 30% do Cachoeira | Conversa Afiada

Leandro na Carta: Demóstenes ficava com 30% do Cachoeira | Conversa Afiada

sexta-feira, 9 de março de 2012

ONG`S IMPEDIDAS DE CONTRATAR COM A UNIÃO


CGU divulga lista de 164 entidades impedidas de contratar com a União

Segundo CGU, foram constatadas irregularidades 'graves e insanáveis'.
Varredura foi determinada por Dilma após denúncias envolvendo ministérios.

Do G1, em Brasília
2 comentários
A Controladoria Geral da União (CGU) divulgou nesta sexta-feira (9) uma lista de 164 entidades privadas que estão impedidas de firmar convênios com o governo federal. Conforme a CGU, em análise de convênios existentes com essas entidades foram constatadas irregularidades "graves e insanáveis".
Clique para ver a lista de ONGs proibidas de se conveniar com a União
Conforme a Controladoria, essas entidades passam a integrar o Cadastro de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim), que ficará no Portal da Transparência da CGU. As entidades também serão cobradas por meio de tomadas de contas especiais para que devolvam os valores utilizados indevidamente aos cofres públicos.
Em fevereiro, a CGU divulgou que analisou 1.403 convênios e encontrou restrições em 305. Desses 305, decidiu, conforme divulgado nesta sexta, declarar 164 entidades impedidas de se conveniar à União. Segundo a Controladoria, "as demais entidades resolveram ou estão resolvendo as pendências apontadas em seus convênios".
A varredura nos convênios com entidades privadas foi determinada pela presidente Dilma Rousseff determinou, em outubro, após uma série de escândalos no governo federal envolvendo entidades privadas.
Denúncias envolvendo Organizações não Governamentais (ONGS) foram responsáveis pela saída de ministros de suas pastas, como Orlando Silva (Esporte) e Pedro Novais (Turismo). No Turismo, uma megaoperação da Polícia Federal prendeu, em agosto do ano passado, 36 pessoas por desvios em convênios com entidades.
Na época, houve a suspensão dos repasses federais às entidades durante o período de análise da regularidade dos contratos.
Mais entidades
Em nota, a CGU afirma que "em um segundo momento, o cadastro poderá incluir outras entidades cujos convênios não foram avaliados agora porque não tinham, por exemplo, parcelas a receber no período abrangido pelo decreto".
A Controladoria informou ainda que "nos próximos dias" o governo "publicará portaria instituindo um grupo de trabalho interministerial com o objetivo de propor, em 60 dias, formas de aperfeiçoar a metodologia de prestação de contas de convênios, contratos de repasse, termos de parceria e instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades".
O grupo, conforme a CGU, terá integrantes da própria Controladoria, da Casa Civil, da Secretaria-Geral da Presidência, do Ministério do Planejamento e do Ministério da Fazenda. O Tribunal de Contas da União será convidado pela Casa Civil a designar um representante.
Um decreto publicado em dezembro deu prazo de maio e julho de 2012 para a implementação integral do Sincov (Sistema de Convênios), inclusive com a identificação da ordem bancária de transferência para a entidade.


terça-feira, 6 de março de 2012

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DISCRIMINIZAÇÃO SALARIAL - SENADO APROVA PROJETO

Senado aprova projeto que prevê multa para discriminação salarial

Agência Brasil
Publicação: 06/03/2012 17:33Atualização:
Brasília – A prática de algumas empresas de pagar menos para mulheres do que para homens que exercem a mesma função está perto de ser punida legalmente. Projeto de lei aprovado em caráter terminativo, na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, nesta terça-feira (6/3), determina que os empregadores que discriminarem as mulheres por meio da remuneração, pagando salários menores, estarão sujeitos à multa que pode chegar a cinco vezes a diferença salarial devida no período em que a empregada esteve contratada.

Por ter sido aprovada em caráter terminativo e sem alterações ao texto enviado pela Câmara dos Deputados, a matéria seguirá, agora, para sanção presidencial. Antes disso, contudo, é preciso aguardar um prazo regimental em que os senadores podem apresentar recurso para que o texto seja votado em plenário. Se o recurso não for apresentado, o texto vai direto para sanção ou veto da presidenta Dilma Rousseff.

O projeto foi relatado pelo presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), e na Comissão de Assuntos Sociais, pelo senador Waldemir Moka (PMDB-MT). Em ambos os casos, o parecer foi pela aprovação integral do projeto. A votação na CDH foi unânime pela aprovação e comemorada pelas senadoras presentes.

Paim defendeu o projeto, de autoria do deputado Marçal Filho (PMDB-RS), argumentando que a multa não é exorbitante nem exagerada, mas que deverá ter efeito para inibir a discriminação. Apesar de ter que aguardar o prazo de recurso antes de enviar o projeto para sanção presidencial, ele acredita que os senadores não vão recorrer para que a matéria passe ainda pelo plenário do Senado. “Acho que não.
Ninguém vai querer comprar briga com as mulheres”, disse o senador. O prazo é de cinco dias.

domingo, 4 de março de 2012

LIGAÇÕES ENTRE DEMÓSTENES ...

Ligações entre Demóstenes e Cachoeira seriam para resolver questão amorosa

Vinicius Sassine
Publicação: 04/03/2012 09:31 Atualização:

O bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) conversaram por telefone 298 vezes entre fevereiro e agosto de 2011, como mostram as transcrições feitas pela Polícia Federal (PF) para a Operação Monte Carlo. O empresário da jogatina e o senador trocaram, em média, 1,4 ligação por dia no período. Falavam-se diariamente, até mais de uma vez por dia. Ao Correio, Demóstenes deu uma justificativa de cunho sentimental para a proximidade ao empresário — ou “professor”, conforme expressão usada pelo parlamentar para se referir ao contraventor: “A mulher do meu suplente (Wilder Pedro de Morais) o deixou e passou a viver com Cachoeira. Eu e minha mulher tivemos de resolver esse problema. Por isso houve tantas ligações e encontros”.

Os policiais federais que fizeram as transcrições das conversas telefônicas, cuja quebra de sigilo foi autorizada pela Justiça Federal de Goiás, encontraram referências aos presentes dados por Cachoeira ao senador e ao prefeito de Águas Lindas de Goiás, Geraldo Messias (PP). Demóstenes ganhou do bicheiro uma cozinha importada dos Estados Unidos, com fogão e geladeira, avaliada em US$ 27 mil (R$ 46,7 mil, pela cotação do dólar de sexta-feira). A constatação do presente aparece numa fala de Cachoeira, dizendo ao senador que enviaria a cozinha. “Minha mulher é advogada e boa cozinheira. Nos casamos em 13 de julho do ano passado, e a mulher de Cachoeira nos prometeu um bom presente”, justifica o senador. O prefeito de Águas Lindas foi agraciado com uma viagem a Las Vegas, nos Estados Unidos, conforme as transcrições feitas pela PF. Geraldo Messias confirmou ao Correio que fez a viagem, em maio de 2011, com a mulher, e disse que o hotel foi pago pelo bicheiro. “Ele não pagou a viagem, mas deu para nós a estadia. O hotel é de uma pessoa ligada a ele.”

A matéria completa você lê na edição impressa do Correio Braziliense deste domingo (4/2).

Ligações entre Demóstenes e Cachoeira seriam para resolver questão amorosa - Política - Correio Braziliense

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