segunda-feira, 31 de março de 2014

domingo, 30 de março de 2014

PESQUISA - Brasileiros até acham que há racismo, mas...


http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2014/03/25/interna_brasil,419288/brasileiros-acham-que-ha-racismo-mas-somente-1-3-se-consideram-racistas.shtml

Brasileiros acham que há racismo, mas somente 1,3% se consideram racistasIndividualmente, o brasileiro tem o costume de dizer que não é preconceituoso, mas está convencido de que vive em um país no qual as pessoas são discriminadas em função da cor da pele. Esse perfil consta de uma pesquisa inédita, à qual o Correio teve acesso

Publicação: 25/03/2014 06:01 Atualização: 25/03/2014 09:26



O preconceito é uma marca comum no cotidiano dos brasileiros. Está nas casas, nas escolas e no ambiente de trabalho. Dados preliminares de uma pesquisa inédita do Instituto Data Popular põem à prova o mito da democracia racial. O estudo, em fase de conclusão, mostra que, apesar de 92% dos brasileiros acreditarem que há racismo no país, somente 1,3% se considera racista. O instituto calculou que 92 milhões (68,4%) dos brasileiros adultos já presenciaram um branco se referir a um negro como “macaco”. E, destes, apenas 12% tomaram alguma atitude. O levantamento mostra ainda que um em cada seis homens brancos não queria ver uma filha casada com um homem negro.

A cantora Naiara Lira já ficou perplexa com o 'elogio' de um fã, que escancarou a posição racista: 'Ele me disse que eu não sou negra, sou linda' (Daniel Ferreira/CB/D.A Press)
A cantora Naiara Lira já ficou perplexa com o "elogio" de um fã, que escancarou a posição racista: "Ele me disse que eu não sou negra, sou linda"

TODOS PELA EDUCAÇÃO


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MAQUILAGEM - PELE NEGRA


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PERFIL DAS VÍTIMAS DE ESTUPRO

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#mulheres #violência

Metade das vítimas de estupro no Brasil tem menos de 13 anos. 88% delas são mulheres, de acordo com levantamento do Ipea, feito com base em dados do Ministério da Saúde.

Leia mais sobre a pesquisa 'Estupro no Brasil: uma radiografia segundo os dados da Saúde', apresentada nesta quinta-feira: http://goo.gl/t3Q3mz

sexta-feira, 28 de março de 2014

Sakamoto: Hoje é daqueles dias em que sinto uma vergonha enorme por ser homem

http://www.geledes.org.br/em-debate/colunistas/24075-hoje-e-daqueles-dias-em-que-sinto-uma-vergonha-enorme-por-ser-homem-por-leonardo-sakamoto


Hoje é daqueles dias em que sinto uma vergonha enorme por ser homem - Por: Leonardo Sakamoto


sakamoto
Estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que 42,7% da população concorda totalmente que “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas'' e 22,4% concordam parcialmente com a afirmação. E 35,3% concordam totalmente que “se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros''. Outros 23,2% concordam parcialmente.
Quem se assustou com isso não conhece o país em que vive.
Vou reproduzir um comentário que já havia feito aqui:
Para uma parcela considerável da sociedade, não se enquadram na categoria de “vagabundas'' apenas mães e avós, que dormem o sono das santas católicas, enquanto quem é “da vida'' povoa as ruas e a madrugada.
Porque “mulher de bem'' cuida da família, não sai sozinha ou à noite, não aceitaria nunca colocar um vestido acima do joelho e deixar as costas de fora, não bebe, fuma ou tem vícios detestáveis, não ama apenas por uma noite e não ri em público, escancarando os dentes a quem quer que seja.
“Mulher de bem'' permanece em casa para servir o “homem de bem'' e estar à sua disposição como empregada, psicóloga, enfermeira, cozinheira ou objeto sexual, a qualquer hora do dia e da noite. Por que? Porque, na cabeça dessa parcela considerável da sociedade, elas pertencem a eles. Porque assim sempre foi, é assim que se ensinou e foi aprendido. É a tradição, oras!
E o discurso da tradição, muitas vezes construído de cima para baixo para manter alguém subjugado a outro não pode ser questionado.
Nesse sentido, quem ousa sair desse padrão, pode ser vítima de alguns “corretivos sociais''. Reclamamos de estúpidos muçulmanos que, do alto de uma interpretação bisonha do Corão, atacam mulheres que resolveram ser independentes, mas acabamos por fazer o mesmo aqui. Não é a contundência de um vidro de ácido lançado no rosto de quem deixou a burca ou o shador em casa. Mas pode corroer tão fundo quanto e deixar marcas que podemos não perceber.
Corretivos sociais que aparecem na forma de “inocentes'' brincadeiras, de comentários maldosos, de críticas abertas, de encoxadas humilhantes, de assédio psicológico ou físico, de tentativas e de estupros consumados.
As formas de violência que não envolvem agressão física são também perversas porque, como tal, não são encaradas. “Não foi nada demais, apenas uma brincadeira'' ou “Esqueça! Ele é jovem! Só está fazendo molecagem.''
Uma mulher que conversa de forma simpática em uma festa está à disposição.
Uma mulher que se veste da forma como queira está à disposição.
Um grupo de mulheres sem “seus homens'', andando na noite, está à disposição.
Depois perguntam o porquê de Marchas das Vadias acontecerem ao redor do mundo para protestar pelo direito de viver da forma que melhor convier.
Torço para que a quantidade bizarra de histórias sobre rapazes que crêem que moças são objetos à sua disposição seja consequência do aumento de informação circulando por conta do crescimento das ferramentas de redes sociais e não por causa de uma mudança no seu comportamento. Ou seja, fatos que já aconteciam antes e que, agora, deixaram a penumbra e ganharam visibilidade. Caso contrário, vou entrar em depressão profunda.
- Você não tem namorado. Se tivesse, ele não te deixava sair sozinha.
- Mulher minha só vai para festa comigo do lado.
- Não importa que você não queira, se não me der um beijo, eu não deixo você ir.
- A culpa não é minha, olha como você tá vestida!
- Se saiu de casa usando só isso de roupa, é porque estava pedindo.
- Ei, mina, se liga! Se não queria ficar comigo, porque topou trocar ideia?
Como já trouxe aqui, o homem precisa começar a entender que tem direito ao afeto, às emoções, a sentir. Passar a ser homem e não macho. Começar a mexer na sua programação que, desde pequeno, o ensina a ser agressivo e a tratar mulheres como coisas. Raramente a ele é dado o direito que considere normal oferecer carinho e afeto em público. Legal é xingar, machucar, deixar claro quem manda e quem obedece. O contrário é coisa de mina. Ou, pior, de bicha.
E vale ressaltar: homens e mulheres responderam essas aberrações no estudo, sendo as mulheres, aliás, a maior parte. Porque esse sistema de homens conta com soldados de ambos os lados. Não importa de onde vem o preconceito, a matriz continua machista. Meninos e rapazes, mas também meninas e moças, deveriam ser devidamente educados, desde cedo, para que não se tornassem os monstrinhos hoje formados em ambientes que fomentam o machismo, como família, igrejas e escolas.
Enquanto o processo de conscientização caminha, o Estado deve deixar claro que violência contra mulheres, seja ela física ou verbal, não pode ficar sem punição. Pois enquanto uma mulher não tiver a garantia de que não será importunada, ofendida ou violentada, com ações ou palavras, toda a sociedade vai ter uma parcela de culpa. Pelo que fez. Pelo que deixou de fazer. Ou seja, não fiquem tranquilos se estiverem na porcentagem que respondeu outra coisa.
Enfim, a pesquisa apenas confirma o que já sabemos. Mesmo assim, ver os números, escancarados, gera uma sensação ruim.
Sim, hoje é um daqueles dias em que sinto uma enorme vergonha de ser homem.




Fonte: Blog do Sakamoto 

ESTUPRO: até quando a vítima será a culpada?

https://www.facebook.com/cnj.oficial/photos/a.191159914290110.47167.105872382818864/649167195156044/?type=1&theater

Estupro é crime hediondo e as penas estão previstas na Lei 12.015 de 2009. Estudo do Ipea revelou que 58,5% dos entrevistados concordam com a frase: "Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros". Ajude a combater esse crime! Veja as punições: http://bit.ly/1dz3ALP




A morte de Cláudia e a endêmica violência policial

http://www.brasil247.com/pt/247/favela247/134872/A-morte-de-Cl%C3%A1udia-e-a-end%C3%AAmica-viol%C3%AAncia-policial.htm

quinta-feira, 27 de março de 2014

Câmara aprova cotas para negros em concursos


https://br.noticias.yahoo.com/ccj-c%C3%A2mara-aprova-cotas-negros-concursos-001400288.html

CCJ da Câmara aprova cotas para negros em concursos

Integrantes do Movimento Negro comemoram com o presidente da Câmara (Foto: Dida Sampaio/ Estadão Conteúdo)A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 26, uma proposta que reserva aos negros, por um período de 10 anos, 20% do total de vagas oferecidas em concursos públicos da administração pública federal e das autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União.

Leia também:
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O pesadelo de ser negro na Índia

O relator na CCJ, deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), aprovou a proposta com três emendas apresentadas por deputados. Uma das emendas aprovadas, do deputado Luiz Alberto (PT-BA), estende a reserva de vagas para nomeação de negros aos cargos em comissão. A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público havia aprovado sugestão no mesmo sentido.

Segundo o relator, os negros continuam com acesso reduzido às oportunidades de obter aprovação nos concursos públicos, em decorrência de uma dívida histórica. "Essa dívida remonta aos tempos da escravidão e sua posterior exclusão dos meios de educação formal, que levaram à condição de pobreza a maioria dos negros do País", ressaltou Picciani. "Segundo IBGE, apesar de os negros representarem mais de 50% da população, eles ocupam hoje menos de 30% dos cargos na administração pública", completou o relator. O texto segue agora para análise do Plenário, que deverá decidir se aprova a reserva de 20% das vagas prevista na peça original ou de 30%, conforme emenda.

Pesquisa da UFSCar/SP aponta desigualdade racial na ação da Polícia Militar em São Paulo

http://www2.ufscar.br/servicos/noticias.php?idNot=6346

26/03/2014 - 13:00
Pesquisa da UFSCar aponta desigualdade racial na ação da Polícia Militar em São Paulo

Pesquisadores da UFSCar realizaram um levantamento inédito sobre o racismo na ação da Polícia Militar paulista. A pesquisa “Desigualdade racial e segurança pública” descobriu que em São Paulo, nos anos de 2010 e 2011, entre as vítimas de mortes cometidas por policiais, 58% são negras, ao passo que na população residente do estado o percentual de negros é de 34%. Para cada grupo de 100 mil habitantes negros, foi morto 1,4, ao passo que, para cada grupo de 100 mil habitantes brancos, foi morto 0,5. Ou seja, a proporção de negros entre mortos por ação policial é três vezes maior do que a de brancos.

Os dados, que mostram que os policiais matam e prendem mais pessoas negras do que brancas, foram obtidos em entrevistas com policiais, observação de abordagens e análise de dados estatísticos retirados de Inquéritos Policiais, que são acompanhados pela Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo, e ainda em dados obtidos junto à Secretaria de Segurança Pública.

A pesquisa, a primeira realizada no programa “Segurança Pública e Relações Raciais”, que envolve integrantes do Grupo de Estudos sobre Violência e Administração de Conflitos (GEVAC) e do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros (Neab), ambos ligados ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da UFSCar, foi coordenada pela professora Jacqueline Sinhoretto, docente do Departamento de Sociologia (DS) da Universidade. Segundo Jacqueline, os números deixam evidente a ausência de políticas de segurança pública para a população negra, que culmina nas altas taxas de mortalidade por homicídio neste grupo.

Foi constatado ainda que a vigilância policial é operada de modo racializado. Em São Paulo, a taxa de flagrantes de negros é mais que o dobro da verificada para brancos. “Estes dados expressam que a vigilância policial privilegia as pessoas negras e as reconhece como suspeitos criminais, flagrando em maior intensidade as suas condutas ilegais, ao passo que os brancos gozam de menor vigilância da polícia sobre suas atividades criminais”, relata Jacqueline.

Além de analisar casos de discriminação racial na atuação policial, foram observadas as estratégias dos movimentos sociais para levar adiante as denúncias de racismo institucional no campo da segurança pública. Mas, segundo Jacqueline, as instituições policiais militares são pouco permeáveis às críticas e propostas dos ativistas. “As respostas das instituições policiais à desigualdade racial no direito à segurança ainda são muito tímidas. A pesquisa classificou os tipos de respostas possíveis e constatou que a preocupação com o tema está presente apenas em iniciativas das escolas de formação. O modelo de policiamento predominante opera ainda uma das faces da racialização das relações sociais no Brasil”, lamenta a professora.

O levantamento foi financiado pelo Ministério da Justiça – Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), pelo edital Pensando a Segurança Pública – 2ª edição. A UFSCar liderou uma rede de pesquisa que envolveu o Núcleo Fluminense de Estudos e Pesquisas da Universidade Federal Fluminense, o Núcleo de Estudos sobre Violência e Segurança da Universidade de Brasília e o Núcleo de Estudos em Segurança Pública (NESP) da Fundação João Pinheiro, agregando 34 pesquisadores.

A pesquisa será apresentada na íntegra no dia 1º de abril no Campus São Carlos da UFSCar, pela professora Jacqueline Sinhoretto, com a participação de Valter Silverio, também professor do DS, e dos pós-graduandos Danilo Morais, Giane Silvestre, Maria Carolina Schlittler e Paulo César Ramos. A apresentação acontece às 10 horas, no auditório do Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH), localizado no edifício de aulas teóricas AT2, área Sul do Campus São Carlos da UFSCar. No dia 2 de abril, a pesquisa também será apresentada na Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, às 9h30, no Auditório da Rua Boa Vista, 200, na região central da capital. Ambos os eventos são abertos ao público.

O mesmo levantamento foi realizado sobre as polícias de outros três estados – Rio de Janeiro, Distrito Federal e Minas Gerais. Os dados referentes a essas localidades serão apresentados no mês de maio pelo Ministério da Justiça. Mais informações pelo email segurancaerelacoesraciais@gmail.com.

Legenda: A coordenadora da pesquisa, professora Jacqueline Sinhoretto, com os pós-graduandos Danilo Morais e Maria Carolina Schlittler. Foto: Enzo Kuratomi / CCS-UFSCar.

quarta-feira, 26 de março de 2014

CCJ/Câmara aprova cotas para negros em concursos


http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/134537/Comiss%C3%A3o-aprova-cotas-para-negros-em-concursos.htm

terça-feira, 25 de março de 2014

SEMANA JURIDICA - IESB/BRASILIA - TEMA ETNICIDADE , MEMORIA E IDENTIDADE


http://www.iesb.br/institucional/noticia/121/

Jornal Belga publica imagem racista de Obama e sua esposa!

O racismo imbeciliza o ser humano! Os belgas só demonstram isto.

http://extra.globo.com/noticias/mundo/jornal-belga-criticado-apos-publicar-imagem-de-obama-michelle-representados-como-macacos-veja-11970975.html

Jornal belga é criticado após publicar imagem de Obama e Michelle representados como macacos; veja

Foto: Reprodução / Twitter
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Um jornal belga tem recebido fortes criticas de internautas depois de que publicou, na sua edição impressa desta segunda-feira, uma imagem que mostra o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a primeira-dama, Michelle, representados como macacos. A publicação “De Morgen”, que está sendo acusada de racismo, divulgou a montagem dias antes da visita prevista do representante americano a Bélgica. As informações são do Huffington Post.
A montagem foi impressa como se tivesse sido enviada ao jornal pelo presidente russo, Vladimir Putin. Em outra foto, mostrada no jornal, Obama também aparece com a inscrição “primeiro presidente negro dos EUA começa a vender maconha”.
Ambas as fotos, embora publicadas na seção de sátira da publicação, estão sendo compartilhadas em redes sociais e recebendo duras críticas.

Foto: Reprodução / Twitter
Apesar das acusações de racismo, há quem desculpe a publicação e cite a liberdade de imprensa como defesa.
Jornal pede desculpas
Após a repercussão, o "Der Morgen" desculpou-se: "Quando você considera o fragmento fora do seu contexto, que funciona corretamente na seção de sátira, então você não vê a piada, mas apenas uma imagem que evoca puro racismo. Nós supomos erradamente que o racismo não é mais aceito, e que, desta forma, não poderia ser objeto de uma piada".
Na próxima quarta-feira, Obama fará uma visita ao Cemitério e Memorial americano Campo de Flandes, onde estão enterrados 368 soldados americanos mortos na Primeira Guerra Mundial. O presidente americano será acompanhado pelo rei Felipe e pelo primeiro-ministro belga, Elio di Rupo.

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/jornal-belga-criticado-apos-publicar-imagem-de-obama-michelle-representados-como-macacos-veja-11970975.html#ixzz2x0rvlcxx

Sessão Solene no Senado Federal no dia 21 de Março





https://www.facebook.com/photo.php?v=710841688938483&set=vb.100000379749572&type=2&theater - vídeo da fala de Arísia Barros,
ativista negra



https://www.facebook.com/photo.php?fbid=633368743385104&set=pcb.633369470051698&type=1&theater

STF Abre inquérito contra Feliciano por preconceito


http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/134339/STF-abre-inqu%C3%A9rito-contra-Feliciano-por-preconceito.htm