domingo, 30 de novembro de 2014

MODA masculina - Bill Witherspoon | Africa Fashion Week New York 2013

Highlights From Africa Fashion Week 2013 - Sahara TV

MFW 2012 Intro desfile pan africano com a LAM .mov

Brasil possui mais de 5 mil territórios quilombolas

ÁFRICA - 10 museus da África


http://www.afreaka.com.br/notas/historia-contada-pelos-protagonistas-top-10-museus-da-africa/
África

História contada pelos protagonistas: top 10 museus da África
por Kauê Vieira


No Museu Maropeng é possível viver a história desde o nascer da primeira célula até o desenvolvimento das 1.3 milhões de espécies existentes hoje no mundo.


Continente com maior número de países, a África abriga ao todo 54 nações e é considerada o berço da humanidade. O local ainda possui uma das maiores diversidades étnicas de todo o planeta, que pode ser percebia nas mais diferentes culturas adotadas pelos povos que habitam suas cinco regiões.


O que não falta em África é história, esta que segue uma linha cronológica de milhares de anos até contemporaneidade, ao mesmo tempo em que planeja um futuro com ainda mais protagonismo. Para conhecer esta bela e profunda história da maneira mais interessante possível nada melhor do que pelo ponto de vista africano. Por isso indicamos os 10 museus mais interessantes que os viajantes não podem deixar de visitar no continente:



Popularmente chamado de Museu de Cairo, o prédio inaugurado em 1902 possui ao todo 120 mil itens que contam a história do Egito antigo (Foto – Reprodução)


Museu egípcio – Cairo, capital do Egito, é um dos lugares mais misteriosos e intrigantes do mundo. Terra de lendas, mitos e mercados movimentados, a cidade abriga em suas ruas estreitas e de tráfego pesado um dos museus mais interessantes do continente. Popularmente chamado de Museu de Cairo, o prédio, inaugurado em 1902, possui ao todo 120 mil itens que contam a história do Egito antigo e é o lar do maior número de peças da era faraônica. O catálogo conta com tesouros do Rei Tutankhamon, faraó do Egito antigo, que fascinam os pesquisadores pelo fato de ter morrido precocemente (c. 1346 a.C. – 1327 a.C), ser enterrado e um túmulo relativamente simples e principalmente por ser uma das poucas sepulturas reais encontradas quase intactas.



Locado em Gana, o espaço tem como objetivo criar uma nova era no meio cultural ganense.


Nubuke Foundation  Localizado em Gana, o espaço tem como objetivo criar uma nova era no meio cultural ganense. Em Ewe, uma das línguas oficiais do país, ‘nubuke’ significa ‘novo amanhecer’, título que ilustra bem este intuito. Estabelecido em uma charmosa casa cercada por árvores, o centro cultural não está na lista de suntuosos museus africanos, contudo marca presença aqui por incentivar, usando como trunfo práticas artísticas de um ponto de vista local sobre a história e a arte de Gana, evitando o clichê das versões contadas e curadas majoritariamente por estrangeiros. Entre obras que unem a arte do barro com as novas técnicas de esculturas, exposições que propõem o encontro entre videoarte e fotografia e galerias de artes plásticas, a fundação artística está sempre presenteando o mundo com os novos olhares africanos.



Concretizado a partir de doações de clientes e artistas, o museu contribuiu para o desenvolvimento social e cultural do país. (Foto – Divulgação)


Museu Zinsou  Localizado na parte ocidental da África, o Benim tem pouco mais de oito milhões de habitantes e forte ligação com o Brasil. Hoje, o país é dono de um dos museus mais interessantes de toda a África. Criado há pouco mais de um ano pela Fundação Zinsou, o Museu Ouidah se tornou o maior museu de arte contemporânea do continente. Localizado na cidade de mesmo nome, o prédio traz ainda mais brilho para a já charmosa vila portuária, conhecida no Brasil por sua arquitetura que lembra muito Salvador e pela forte presença de afro-brasileiros que voltaram em busca de suas raízes, trazendo consigo sua cultura e tradições aprendidas no Brasil. Concretizado a partir de doações de clientes e artistas, o museu está se tornando referência no segmento e contribuindo para o desenvolvimento cultural e social da região, por meio da educação e do incentivo a criação artística e expositiva.



Referência em artes visuais no Leste da África, a galeria se dedica a promoção das práticas artísticas inovadoras e contemporâneas do Quênia. (Foto – Divulgação)


Kuona Trust  Referência em artes visuais no Leste da África, a galeria se dedica a promoção das práticas artísticas inovadoras e contemporâneas do Quênia. Organização sem fins lucrativos, o Kuona foi fundado em 1995 e promove o trabalho de cerca de 500 artistas, além de capacitar outros milhares.



Com um quê de abstrato, as milhares de estátuas formam o Museu Tengenenge, criado em 1996 e que já recebeu obras de três gerações de artistas. 


Tengenenge  Em uma pequena vila do Zimbabwe entre o centro e o norte está localizado um lugar mágico e repleto de esculturas de pedra serpentina que podem chegar até dois metros de altura. Com um quê de abstrato, os milhares de estátuas formam o Museu Tengenenge, criado em 1996 e que conta com obras de três gerações de artistas. Tengenenge é fruto da criatividade de 150 famílias artistas. O local, uma verdadeira plantação de esculturas, é um dos mais renomados do país e possui como filosofia o não uso de aparelhos elétricos na confecção das obras e a autoaprendizagem. Vale a pena conhecer.



Situado na segunda maior cidade de Burkina Faso, Bobo-Dialasso, um pequeno e rico museu conta a história da música tradicional do país.


Museu da Música – Inegavelmente a música é um dos pontos fortes da África, isso pela sua diversidade e variação de gêneros. Pois em Burkina Faso toda esta efervescência está documentada no Musée de La Musique. Situado na segunda maior cidade de Burkina, Bobo-Dioulasso, este pequeno museu, com cinco salas acanhadas é dono de uma coleção de mais de 40 tipos de instrumentos tradicionais.


Para explicar os caminhos percorridos pela música no país, os visitantes têm acesso a um documentário e complementam o aprendizado quando entram em contato com instrumentos únicos como tambores, flautas e os famosos djembes. Em sua humildade, o Museu da Música de Burkina Faso brinda o público com uma rica e valiosa coleção.



Com inúmeras referências a Nelson Mandela, o Museu do Apartheid narra com imenso relaismo este período vivido pela África do Sul. (Foto – Divulgação)


Museu do Apartheid – Durante muito tempo Joanesburgo, maior cidade da África do Sul, viveu momentos tristes de racismo e intolerância onde brancos e negros eram proibidos de se “misturarem”. Este tempo que perdurou por 40 anos ficou conhecido como apartheid (vidas separadas em africâner), período que é documentado em um museu homônimo e parada obrigatória para os que querem entender melhor a história.


No museu, a linha do tempo da segregação racial é contada de forma didática e interativa. Tudo é muito real e forte. Logo na chegada, para sentir o que era ser negro ou branco naquele tempo, o visitante recebe um bilhete que levando em consideração sua cor de pele, lhe dá acesso a entradas diferentes. Com inúmeras referências a Nelson Mandela, símbolo da luta contra o regime, o museu é extenso e exige bastante disposição, pois há muito que se ver, sentir e refletir.



Situado na capital Dar Es Salaam, o Village Museum retrata a arquitetura da Tanzânia. (Foto – Divulgação))


Village Museum  Formado com o objetivo de demonstrar e preservar a cultura dos grupos étnicos da Tanzânia, o museu localizado na cidade de Dar Es Salaam apresenta um importante registro histórico da arquitetura do país. Pensado para abrigar as artes a céu aberto, o espaço reconstituiu as variadas habitações de cada uma das populações nacionais, revelando as tecnologias indígenas utilizadas durante sua construção.


Integram o acervo as seguintes comunidades tradicionais: os Wazaramo, predominantemente islâmicos e habitantes da costa de Dar Es Saalam, os Nayambo, pessoas de língua Bantu, conhecidos pelas habilidades de confecção de cerâmica, os Maasai, grupo étnico Nilotas seminômade e original da região no Nilo, os Gogo, que vivem na região de Dodoma, no centro da Tanzânia, em casas sustentadas por estacas de madeira e suplementadas por galhos mais finos e por fim os Fipa, também de língua Bantu e habitantes do sudoeste do planalto da Tanzânia.


Museu Maropeng  Como foi abordado no início, o continente africano é considerado o berço da humanidade. Precisamente em Sterkfontein está um museu que dá aos visitantes a chance de reviver a história desde o nascer da primeira célula até o desenvolvimento das 1.3 milhões de espécies em todo o mundo. Interativo e com toques de modernidade (com direito a passeio de parco dentro da exibição) o espaço é casa do mais antigo fóssil do mundo, Little Foot, que habitou as cavernas da região e acabou desbancando Lucy, da Etiópia na corrida de “precursor” da raça humana.


Galeria de Arte Matisse – O espaço que fica em Marrakech, no Marrocos, possui 12 anos de vida e é uma instituição reconhecida dentro e fora do país. O local foi fundado com o objetivo de promover a arte marroquina e desenvolve trabalhos que servem de plataforma para artistas contemporâneos. Os ambientes são tomados por quadros, poltronas e obras diversificadas que ilustram a riqueza da cultura local.

Naomi Campbell - a top model

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Estamos muito longe de uma democracia racial na tv brasileira


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Estamos muito longe de uma democracia racial na tv brasileira

Mês da Consciência Negra 2014

Publicado há 3 dias - em 27 de novembro de 2014 » Atualizado às 14:48 
Categoria » Artigos e Reflexões
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O racismo é tão poderoso que criminaliza a vítima e vitimiza o algoz, desde as intervenções mal elaboradas dos profissionais na escola quando uma criança é agredida por outras e não recebe ajuda até a crítica enviesada dos que não superam o racismo e, diante da reação das vítimas, argumentam que o Brasil “está chato com seu politicamente correto.” Um bom exemplo desse argumento vemos na charge animada de Maurício Ricardo:
“Quem tem de superar o preconceito racial é o racista não os negros, vítimas deste sórdido preconceito”, diz a jornalista Luciana Barreto, apresentadora do jornal Repórter Brasil no Rio de Janeiro, entrevistada no programa  Ver TV na TV Brasil, apresentado pelo professor Lalo Filho.
Por Maria Frô no Revista Fórum 
Luciana faz críticas pertinentes principalmente à mídia monopolizada que ao invés de combater o racismo dá ainda mais voz aos racistas.
“Quando eu era criança e via tevê e me via excluída da TV brasileira, assim como a criança pobre se vê excluída do mercado, se vê excluída de tudo, se vê excluída da presença dos país na casa por estarem trabalhando, se vê excluída de uma educação de qualidade, porque estuda em colégios sucateados, sem uma educação de qualidade (..)
Imagina o que é ser uma criança pobre e negra no Brasil…
Imagina o papel que a televisão teria na construção de uma identidade positiva para esta criança pobre e negra no Brasil. Pobre, negra, indígena, nordestina.
Imagina que papel a televisão teria na construção desta identidade positiva.
Imagina o potencial que o Brasil teria de crescimento com jovens que tivessem desde cedo uma construção de uma identidade positiva.
Mas o que a gente vê hoje é um Brasil, é uma televisão, é uma concessão pública que exclui a maior parte das crianças brasileiras. É isso que a gente vê hoje no Brasil e a exclusão tem sérios riscos pra sociedade, nós estamos vendo aí.”
Luciana toca no ponto central de como a tv é danosa na formação da identidade das crianças brasileiras negras e brancas, incapaz de representar a diversidade da população brasileira, incapaz de criar representações positivas da população negra, dificulta a criação de identidade positiva para as crianças negras, mulheres negras e jovens negros.
A apresentadora do Repórter Brasil defende que a televisão brasileira nega, deturpa e desvaloriza a figura do negro no Brasil enquanto deveria celebrar a cultura negra como parte integral da identidade do país.
A jornalista fala da sua própria vivência como jornalista e revela que a falta de referências de negras ocupando cargos importantes na televisão fez ela desacreditar que a carreira de apresentadora era adequada para ela.
“A gente está ferindo especialmente a identidade da mulher negra que não consegue se ver representada em nenhum cargo que exigia um nível de escolaridade alta”, explica.
A jornalista considera que a aceitação da cultura negra e da diversidade como um pilar essencial na identidade do país é uma peça chave para o crescimento do Brasil como um todo.
Luciana reflete sobre a potencialidade que a tv, nunca é demais lembrar, uma concessão pública, tem em construir identidade positiva, mas se recusa a fazer isso.
Seu depoimento pessoal deveria convencer parlamentares, governos, educadores de como democratizar a comunicação brasileira, como construir uma verdadeira comunicação no país é vital para o próprio desenvolvimento da cidadania plena, não apenas para negros, para todos, porque a sociedade brasileira sem superar o racismo continuará atrasada independente de quantos degraus o país avance economicamente.
Vale a pena ouvir cada argumento de Luciana.
27/11/2014Geledés Instituto da Mulher Negra


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Mulheres negras são 60% das mães mortas durante partos no SUS, diz Ministério - Geledés


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Mulheres negras são 60% das mães mortas durante partos no SUS, diz Ministério

Mês da Consciência Negra 2014

Publicado há 4 dias - em 26 de novembro de 2014 » Atualizado às 9:56 
Categoria » Mulher Negra
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Governo lança campanha para coibir o racismo no atendimento público de saúde

Por CATARINA ALENCASTRO no  O Globo 
BRASÍLIA – O Ministério da Saúde lança nesta terça-feira uma campanha para coibir o racismo no atendimento público de saúde. O governo apresentou dados que mostram que negros estão mais expostos a doenças e mortes que brancos. Além disso, os negros têm acesso a um serviço inferior. Segundo o ministério, 60% da mortalidade materna ocorre entre mulheres negras, contra 34% da mortalidade entre mães brancas. Entre as atendidas pelo SUS, 56% das gestantes negras e 55% das pardas afirmaram que realizaram menos consultas pré-natal do que as brancas. A orientação sobre amamentação só chegou a 62% das negras atendidas pelo SUS, enquanto que 78% das brancas tiveram acesso a esse mesmo serviço.
— Ser diferente é uma coisa. Agora, isso transbordar para manifestações de preconceito, de racismo, que faça com que uma mulher negra se submeta à dor, a um tempo de espera ou que receba um grau de orientação sobre aleitamento materno diferente do que uma mulher branca é absolutamente inaceitável — afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro em entrevista coletiva após a cerimônia de lançamento da campanha.
Sob o slogan “Não fique em silêncio. Racismo faz mal à saúde”, o governo criou o Disque 136 para receber denúncias. Dependendo do ato praticado contra o paciente, o profissional de saúde acusado pode ter contra ele aberto um procedimento administrativo e até ser punido legalmente, já que racismo é crime.
Outro objetivo da iniciativa é alertar que os negros são mais suscetíveis a doenças como anemia falciforme. Casos de diabetes e hipertensão também são mais severos entre os negros. O Disque 136 também contará, segundo Chioro, com profissionais treinados a dar informações como essas aos pacientes.
A cerimônia contou com a participação de um grupo de pais e mães de santo que fez saudação aos orixás. Uma representante da comunidade candomblecista disse que já ouviu relatos de mulheres negras que, durante o parto na rede pública, foram censuradas pelo profissional que realizava o procedimento com afirmações como: “na hora de fazer, você não reclamou, né?”
A campanha estará no ar de hoje até o dia 30 com spots no rádio e da TV. Os clubes Atlético Mineiro e Corinthians vão colocar banners na campanha em seus estádios.
26/11/2014Geledés Instituto da Mulher Negra


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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher


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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Mês da Consciência Negra 2014

Publicado há 9 meses - em 9 de março de 2014 » Atualizado às 11:25
Categoria » Questões de Gênero · Violência Racial e Policial
Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher
Preconceito mata – e muito – no Brasil. A discriminação por cor, gênero e orientação sexual ainda é um problema endêmico do país com dados que proporcionam um panorama triste.
por Gabriela Loureiro
O preconceito de cor, escancarado na semana passada com três casos relacionados à televisão, é tão sério que reduziu a expectativa de vida do brasileiro negro. A possibilidade de um adolescente negro ser vítima de homicídio é 3,7 vezes maior do que um branco, segundo uma pesquisa divulgada em 2013 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Pelo levantamento, a expectativa de vida de um homem brasileiro negro é menos que a metade a de um branco.
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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher
Ser mulher também é perigoso. Somente em dois anos, entre 2009 e 2011, quase 17.000 mulheres morreram por conflitos de gênero, o chamado feminicídio, que acontece pelo fato de ser mulher. Ou seja, 5.664 mulheres são assassinadas de forma violentada por ano ou 15 a cada 90 minutos. Os dados também são da Ipea.
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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher
O relatório do Grupo Gay da Bahia (GGB) de 2013-2014 também mostrou como a intolerância a homossexuais mata. Mais especificamente, um gay é morto a cada 28 horas no país. Foram documentados 312 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil em 2013. O Brasil continua sendo o campeão mundial de crimes homo-transfóbicos: segundo agências internacionais, 40% dos assassinatos de transexuais e travestis no ano passado foram cometidos aqui.
Com base em pesquisas do Mapa da Violência, do Ipea e do GGB, o Brasil Post fez um ranking dos estados mais perigosos para ser uma mulher, um negro ou um homossexual. Confira o resultado nas listas com os números absolutos discriminados abaixo:

Os 10 estados mais perigosos para ser negro no Brasil

Alagaoas

Taxa de homicídio (número de mortes para cada 100 mil negros) – 80,5

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Espírito Santo

Taxa de homicídio (número de mortes para cada 100 mil negros) – 65

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Paraíba

Taxa de homicídio (número de mortes para cada 100 mil negros) – 60,5

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Pará

Taxa de homicídio (número de mortes para cada 100 mil negros) – 55,1

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Pernambuco

Taxa de homicídio (número de mortes para cada 100 mil negros) – 54,6

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Distrito Federal

Taxa de homicídio (número de mortes para cada 100 mil negros) – 52,8

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Bahia

Taxa de homicídio (número de mortes para cada 100 mil negros) – 47,3

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Goiás

Taxa de homicídio (número de mortes para cada 100 mil negros) – 42,8

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Amapá

Taxa de homicídio (número de mortes para cada 100 mil negros) – 41,1

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Rio de Janeiro

Taxa de homicídio (número de mortes para cada 100 mil negros) – 41,0

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Os 10 piores estados do Brasil para ser mulher

Espírito Santo

Taxa de feminicídio– 11,24 por 100 mil mulheres

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Os 10 piores estados do Brasil para ser mulher

Bahia

Taxa de feminicídio – 9,08 por 100 mil mulheres

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Alagoas

Taxa de feminicídio – 8,84 por 100 mil mulheres

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Roraima

Taxa de feminicídio – 8,51 por por 100 mil mulheres

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Pernambuco

Taxa de feminicídio – 7,81 por 100 mil mulheres

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Goiás

Taxa de feminicídio – 7,57 por 100 mil mulheres

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Rondônia

Taxa de feminicídio – 7,42 por 100 mil mulheres

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Paraíba

Taxa de feminicídio: 6,99 por 100 mil mulheres

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Mato Grosso

Taxa de feminicídio – 6,95 por 100 mil mulheres

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Pará

Taxa de feminicídio – 6,75 por 100 mil mulheres

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Pará

Taxa de feminicídio – 6,75 por 100 mil mulheres

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Os 10 estados mais perigosos para ser gay no Brasil


Pernambuco

34 homicídios em 2013

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São Paulo

29 homicídios em 2013

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Minas Gerais

25 homicídios em 2013.

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Bahia

21 homicídios em 2013

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Rio de Janeiro

20 homicídios em 2013

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Paraíba

18 homicídios em 2013

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Mato Grosso

16 homicídios em 2013

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Paraná

15 homicídios em 2013

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Rio Grande do Norte

15 homicídios em 2013

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher

Alagoas

14 homicídios em 2013

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Os 10 piores estados do Brasil para ser negro, gay ou mulher
(Com colaboração de Tatiane de Assis)



Fonte: Brasil Post
30/10/2014Geledés Instituto da Mulher Negra

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