segunda-feira, 25 de junho de 2012
PRESIDENTE NEGRO NO BRASIL. NILO PEÇANHA
Nilo Peçanha e Obama: muito além da cor da pele
O historiador Alberto Costa e Silva diz, em entrevista a ÉPOCA on Line, que o Brasil já teve um presidente negro: Nilo Peçanha, que governou o Brasil entre 1909 e 1910. Ele cita outros presidentes com pele morena, cabelos e barbas crespos, como Rodrigues Alves.
A erudição de Alberto Costa e Silva não pode ser colocada em dúvida. Seus conhecimentos sobre África e Brasil são preciosos.
Mas a comparação é curiosa pelo seguinte: Nilo Peçanha tinha a pele negra e outros traços que, a partir de determinados estereótipos, costumam ser associados às pessoas negras. (Estereótipos são detestáveis neste caso porque escondem a riqueza da raça humana).
A cor da pele de Nilo Peçanha era isso – a cor da pele.
Exerceu o cargo e não há notícia de que tenha sofrido constrangimentos. Por quê?
Porque o que importa é a história, a circunstância. Num momento, a cor da pele não diz nada. Em outro, pode dizer muito.
Eleição naquele país da República Velha estava longe de ser um evento popular. Menos de 1% da população votava. Não havia fotos.
Aquele era um país mais moreno que o Brasil das décadas seguintes.
O cativeiro tinha sido abolido duas décadas antes.
Os grandes fluxos migratórios do final do século XIX, que embranqueceram a população – São Paulo chegou a ser uma cidade onde estrangeiros europeus eram mais da metade da população – ainda não tinham produzido efeito.
Boa parte da elite era mestiça, embora não aceitasse isso.
Nilo Peçanha era um candidato da aristocracia da política café com com leite, que reconhecia os mestiços como uma realidade cultural distinta – ao contrário do que ocorre nos EUA, onde uma pessoa era considerada negra desde que um de seus antepassados de terceira geração fosse negro.
A pele de Obama é de outra história e de outra linhagem.
Seu pai era um intelectual queniano e sua mãe, uma típica jovem de 1968, o ano em que os negros incendiaram várias cidades americanas em protesto pelo assassinato de Martin Luther King Jr.
São outras histórias – ainda que seja a mesma cor de pele.
(Agradeço às contribuições da leitora Luciene da Rocha Vieira para uma nova redação à esta nota)
sábado, 23 de junho de 2012
ÁFRICA -
Kweku Omowale
22 de Junho de 2012 21:31
qdo os negros eram dono do mundo um grande documentario,a terra dos deuses e deusas,afrika, esta em ingles,mas e um grande documentario! como diz um proverbio akan,a ruina de uma nacao comeca no lar,pra os akan o lar ja e uma nacao,
when blacks ruled the world! great documentary! enjoy people,espero que voces gostem e curtam este grande documentario, postarei sobre nosso grande cientista cheik anta diop,o documentario esta em frances
http://youtu.be/WKGRSkVvzqk
When Black Ruled The World
www.youtube.com
When Black Men Ruled The World
22 de Junho de 2012 21:31
qdo os negros eram dono do mundo um grande documentario,a terra dos deuses e deusas,afrika, esta em ingles,mas e um grande documentario! como diz um proverbio akan,a ruina de uma nacao comeca no lar,pra os akan o lar ja e uma nacao,
when blacks ruled the world! great documentary! enjoy people,espero que voces gostem e curtam este grande documentario, postarei sobre nosso grande cientista cheik anta diop,o documentario esta em frances
http://youtu.be/WKGRSkVvzqk
When Black Ruled The World
www.youtube.com
When Black Men Ruled The World
quinta-feira, 21 de junho de 2012
COTAS RACIAIS - NA USP
Pressionado, Conselho Universitário da USP terá de discutir cotas raciais
Publicado em 21/06/2012, 11:40
Última atualização às 12:55
Conquista ocorreu após protesto de manifestantes da Frente
Pró-Cotas, na sede do Conselho (Foto: Núcleo Consciência Negra da USP)
São Paulo – A Frente Pró-Cotas Raciais da Universidade de São Paulo
(USP) conseguiu aprovar ontem (20) que o tema das cotas esteja na pauta
de reunião do Conselho Universitário da instituição, no prazo máximo de
90 dias. A conquista ocorreu após manifestação de aproximadamente 100
estudantes e apoiadores da Frente, na sede do Conselho, no Campus
Butantã, zona oeste da capital.
A inclusão do tema, segundo o movimento, foi resultado da coleta de assinaturas de mais de 20% dos membros do Conselho, como prevê o regimento interno do órgão. É a primeira vez que o assunto da implementação de um sistema de reserva de vagas com recorte racial será tratado em reunião do grupo, afirmou a Frente.
Para o estudante Leandro Salvático, do Núcleo de Consciência Negra da USP, entidade que compõe a Frente, é preciso que a universidade se ajuste a partir da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que aprovou a constitucionalidade do sistema de cotas no ensino superior. “A USP tem sido omissa, mas não tem mais escolha, porque o debate está sendo feito junto à sociedade”, afirmou.
Segundo a Frente, o resultado é um “esboço de vitória, imposta pela união do movimento negro, sindical e estudantil contra o conservadorismo que, ainda e infelizmente, existe nas universidades paulistas”.
A inclusão do tema, segundo o movimento, foi resultado da coleta de assinaturas de mais de 20% dos membros do Conselho, como prevê o regimento interno do órgão. É a primeira vez que o assunto da implementação de um sistema de reserva de vagas com recorte racial será tratado em reunião do grupo, afirmou a Frente.
Para o estudante Leandro Salvático, do Núcleo de Consciência Negra da USP, entidade que compõe a Frente, é preciso que a universidade se ajuste a partir da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que aprovou a constitucionalidade do sistema de cotas no ensino superior. “A USP tem sido omissa, mas não tem mais escolha, porque o debate está sendo feito junto à sociedade”, afirmou.
Segundo a Frente, o resultado é um “esboço de vitória, imposta pela união do movimento negro, sindical e estudantil contra o conservadorismo que, ainda e infelizmente, existe nas universidades paulistas”.
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Por unanimidade, STF decide a favor de sistema de cotas raciais em universidade
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NOVA AFRICA - PROGRAMA TV BRASIL
Próximo episódio
- Sexta, 22/06/2012 - 22:00
Nova África visita igrejas escavadas na rocha na Etiópia
País foi o segundo no mundo a adotar o cristianismo como religião oficialA Etiópia, um dos Estados mais antigos do mundo, foi o segundo a adotar oficialmente a religião cristã: precedeu Roma e foi antecedido apenas pelos armênios.
É um caso único na África na medida em que o cristianismo ali não foi introduzido pelos europeus no século XV e XVI, ao contrário, Axum tornou-se cristã antes mesmo da existência dos países europeus e apesar das guerras cristãs-muçulmanas da primeira metade do século XVI, os dois milênios de história cristã da Etiópia são testemunhados por um imponente patrimônio de igrejas e mosteiros.
A equipe da série Nova África visitou Lalibela e descobriu a beleza de um complexo de 11 igrejas escavadas na rocha! Neste episódio, conheça juntamente com nossa repórter, Aline Midlej, a beleza de Bet Giorgis (Igreja de São Jorge), a igreja em forma de cruz, que foi literalmente construída de cima para baixo por meio da técnica de subtração de cerca de 3.500 m³ de rocha para abrir o espaço em sua volta e de 500 m³ para esvaziar o seu interior.
O historiador Alberto da Costa e Silva também nos explica que fatores fizeram com que o cristianismo copta sobrevisse na Etiópia.
Episódios anteriores
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sab, 26/05/2012 - 20:00Programa mostra as riquezas do país assolado pela guerra civil por mais de uma década
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sex, 25/05/2012 - 22:00Perseguição cultural e opressão econômica em Ruanda e Uganda
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sex, 25/05/2012 - 20:00É possível o desenvolvimento sustentável na região?
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qui, 24/05/2012 - 20:00Um registro da diversidade de paisagens desse território de colonização alemã
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qua, 23/05/2012 - 20:00A luta pela posse da terra é um dos conflitos do país
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ter, 22/05/2012 - 20:00Perspectivas de vida dos jovens no país africano
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seg, 21/05/2012 - 20:00Conheça a história da antiga Colônia portuguesa
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qua, 17/11/2010 - 01:00Os variados ritmos e estilos musicais
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qua, 10/11/2010 - 01:00Um registro da diversidade de paisagens desse território de colonização alemã
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dom, 24/10/2010 - 01:00Distantes oito mil quilômetros da Índia, os habitantes da cidade sul-africana de Durban falam hindi e cultuam os deuses e deusas da religião hindu
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dom, 17/10/2010 - 02:00Programa mostra a crescente indústria do vinho na África do Sul
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qua, 22/09/2010 - 00:00As gestantes de Zanzibar, na Tanzânia, que recebem acompanhamento via celular
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ter, 17/08/2010 - 18:24Sua costa se estende por três países: Maláui, Moçambique e Tanzânia
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ter, 27/07/2010 - 16:14Celular provocou uma revolução nas comunicações do país
-
ter, 13/07/2010 - 19:17Equipe produziu reportagens especiais sobre um tema que gera conflitos no país: a posse da terra
-
ter, 13/07/2010 - 17:20Nova África - Quarta, 21 de Julho
-
ter, 11/05/2010 - 09:59
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- 06h30 Em seguida
- Caminhos da Reportagem Jornalistas viajam pelo país e pelo mundo atrás de grandes histórias, trazendo ao telespectador uma visão diferente, instigante e complexa de cada um dos assuntos escolhidos
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terça-feira, 19 de junho de 2012
TANGO - O Segredo Negro da Argentina
A HISTORIA NEGRA DO TANGO - O tango nasceu num bairro de descendentes de escravos africanos na Argentina
por Rucangola Ruca, domingo, 17 de Junho de 2012 às 09:21 ·
Exposição em Buenos Aires revela a "história negra" do tango
ELENA ARSUAGA
"Apesar de sempre existir esse rumor sobre a presença negra no tango, esse assunto nunca foi bem estudado e compreendido", explica à Agência Efe Círio, promotor da exposição "Historia Negra Del Tango", que acaba de ser inaugurada em Buenos Aires.
O antropólogo decidiu entrar em contato com a comunidade argentina de ascendência africana para saldar essa "dívida histórica e social com um dos grupos fundadores do país".
Sob o lema que "tudo tem sua história negra, mas desta vez estamos orgulhosos", o antropólogo organizou uma mostra composta por mais de uma centena de peças que pretendem provar este pioneiro enfoque sobre uma realidade que havia sido vagamente tratada na academia e sempre a partir de uma perspectiva branca, lembra Círio.
A exposição aprofunda na presença de afroargentinos nos diferentes períodos do tango como gênero, a partir da figura de Rosendo Mendizabal, "um marco indiscutível" nas origens do tango, opina o especialista.
"Joia"A maior "joia" da mostra, instalada no museu Casa Carlos Gardel, é uma partitura original de 1897 de "El Entrerriano", uma das mais importantes composições de Mendizabal, cuja publicação marcou para Círio a origem da "Guardia Vieja" como período estilístico do tango.
A exposição destaca também as figuras do compositor e músico Ruperto Leopoldo Thompson, quem introduziu o chamado estilo "canyengue", e do pianista e compositor Horacio Salgán, cujo tango "A fuego brando" foi "o germe de todo o movimento estético de Astor Piazzolla e sua escola", assegura o antropólogo.
Outro dos compositores destacados na mostra é Enrique Maciel, cuja valsa "La pulpera de Santa Lúcia", de 1929, é de acordo com Círio "o hino, a obra emblemática das valsas crioulas".
Completam a mostra partituras e discos de compositores brancos como Sebastián Piana e músicos como Alberto Castillo, que tratam a partir de diferentes perspectivas a temática da negritude.
Consulta inédita Círio considera que o inovador desta proposta é que "nunca antes a comunidade afroargentina tinha sido consultada e estudada, não havia sido dada uma oportunidade, espaço para uma palavra, voz e o voto a esta parte da história".
Para ele, "no melhor dos casos que escreveram a favor desta teoria sempre o fizeram com base unicamente em documentos escritos por brancos, o que tornava a abordagem parcial.
"Esta questão foi mal estudada por falta de provas, mas fundamentalmente pela curta visão europeísta, resultante de como pensam os argentinos como nação", em cuja construção da identidade "se enfatizou um projeto branco europeu e cobriu-se com um manto de esquecimento as outras tradições culturais anteriores, como a negra e a aborígine", conclui.
"LA HISTORIA NEGRA DEL TANGO"Onde: Museu Casa Carlos Gardel (Jean Jaurés, 735, Abasto, Buenos Aires, Argentina)
ELENA ARSUAGA
"Apesar de sempre existir esse rumor sobre a presença negra no tango, esse assunto nunca foi bem estudado e compreendido", explica à Agência Efe Círio, promotor da exposição "Historia Negra Del Tango", que acaba de ser inaugurada em Buenos Aires.
O antropólogo decidiu entrar em contato com a comunidade argentina de ascendência africana para saldar essa "dívida histórica e social com um dos grupos fundadores do país".
Sob o lema que "tudo tem sua história negra, mas desta vez estamos orgulhosos", o antropólogo organizou uma mostra composta por mais de uma centena de peças que pretendem provar este pioneiro enfoque sobre uma realidade que havia sido vagamente tratada na academia e sempre a partir de uma perspectiva branca, lembra Círio.
A exposição aprofunda na presença de afroargentinos nos diferentes períodos do tango como gênero, a partir da figura de Rosendo Mendizabal, "um marco indiscutível" nas origens do tango, opina o especialista.
"Joia"A maior "joia" da mostra, instalada no museu Casa Carlos Gardel, é uma partitura original de 1897 de "El Entrerriano", uma das mais importantes composições de Mendizabal, cuja publicação marcou para Círio a origem da "Guardia Vieja" como período estilístico do tango.
A exposição destaca também as figuras do compositor e músico Ruperto Leopoldo Thompson, quem introduziu o chamado estilo "canyengue", e do pianista e compositor Horacio Salgán, cujo tango "A fuego brando" foi "o germe de todo o movimento estético de Astor Piazzolla e sua escola", assegura o antropólogo.
Outro dos compositores destacados na mostra é Enrique Maciel, cuja valsa "La pulpera de Santa Lúcia", de 1929, é de acordo com Círio "o hino, a obra emblemática das valsas crioulas".
Completam a mostra partituras e discos de compositores brancos como Sebastián Piana e músicos como Alberto Castillo, que tratam a partir de diferentes perspectivas a temática da negritude.
Consulta inédita Círio considera que o inovador desta proposta é que "nunca antes a comunidade afroargentina tinha sido consultada e estudada, não havia sido dada uma oportunidade, espaço para uma palavra, voz e o voto a esta parte da história".
Para ele, "no melhor dos casos que escreveram a favor desta teoria sempre o fizeram com base unicamente em documentos escritos por brancos, o que tornava a abordagem parcial.
"Esta questão foi mal estudada por falta de provas, mas fundamentalmente pela curta visão europeísta, resultante de como pensam os argentinos como nação", em cuja construção da identidade "se enfatizou um projeto branco europeu e cobriu-se com um manto de esquecimento as outras tradições culturais anteriores, como a negra e a aborígine", conclui.
"LA HISTORIA NEGRA DEL TANGO"Onde: Museu Casa Carlos Gardel (Jean Jaurés, 735, Abasto, Buenos Aires, Argentina)
segunda-feira, 18 de junho de 2012
AFRICA - O povo JARAWAS
http://cnncba.blogspot.com.br/2012/06/os-jarawas-um-povo-preto-em-extincao.html
Habitantes
das Ilhas Andamam estão localizados em arquipélagos no Oceano Índico na
Baía de Bengala, entre a península indiana ao oeste e a Birmânia no
norte e leste. A maioria das ilhas é parte do Andaman e Nicobar na
Índia, enquanto um pequeno número ao norte do arquipélago pertence à
Birmânia.
Nestes arquipélagos habitam remanescentes dos primeiros grupos humanos que migraram do continente africano há aproximadamente 60.000 mil anos. Alguns destes grupos foram extintos após o contato com invasores ingleses que propiciaram um verdadeiro etnocídio através de assassinatos, doenças infectocontagiosas, mudanças dos hábitos alimentares, introdução dos vícios do tabaco e do alcoolismo e a exploração sexual.
Os primeiros invasores britânicos criaram um assentamento em 1789 e iniciaram o processo destrutivo, como se pode ler no diário do governador britânico à época, onde menciona que recebeu instruções para destruir os nativos por intermédio do álcool e do ópio.
Assim, como muitos outros grupos originais, a maioria dos membros da tribo Bo - grupo étnico primevo - sucumbiu às doenças introduzidas pelos britânicos no século XIX. O desaparecimento de Sr Boa em janeiro de 2010, último remanescente da população, também significa o desaparecimento de uma das línguas mais antigas do mundo. O desejo demoníaco dos antigos britânicos, infelizmente cumpriu-se:
Entre os grupos remanescentes, iremos nos ater a explanação sobre os Jarawa, a principio porque seu estudo é de suma importância do pan-africanismo os estudos dos povos pretos em África, das migrações voluntárias e dos prisioneiros das guerras árabes e cristãs que espalharam os africanos em diversas regiões do planeta, e não podemos esquecer-nos dos judeus e os seus lucros com o tráfico. Sendo fundamental para nós o entendimento da história da humanidade e da compreensão do ódio e propagação da supremacia branca contra os povos originais.
VISITING THE JARAWA TRIBE PT. 2
Os Jarawa vivem nas ilhas ocidentais do Grande e Médio Andaman no Oceano Índico, onde são caçador-coletores, caçam porcos selvagens e lagartos, pescam com arcos e flechas e coletam sementes, frutos e mel. Eles são nômades e vivem em grupos de 40 a 50 pessoas, cujo total da população não ultrapassa o total de 300 pessoas, todos sob tutela do governo indiano, com situação de sobrevivência crítica. Desde os primeiros contatos em 1998 a ameaça da extinção é quase inevitável.
Diversas empresas de turismo organizam safáris humanos (excursões para fotografarem e verem o “exótico”), prática de civilizações brancas com os povos pretos o chamado zoo humano. Inclusive foi criado um resort turístico perto da comunidade expondo a população a pessoas estranhas a sua cultura que trazem influências nefastas, há casos de abusos de jogarem comida e pagarem a policiais para as mulheres jarawas dançarem para eles:
INDIGENOUS PEOPLE ON DISPLAY IN "HUMAN ZOO" IN INDIA
ANDAMAN TRIBES LURED TO DANCE FOR TOURISTS
Na década de 70 do século passado foi construída uma estrada no território Jarawa que trouxe colonos, madeireiros e caçadores. Afetando o ecossistema da floresta e os caçadores ilegais matando os animais usados na alimentação da população.
As doenças também estão ameaçando a existência dos Jarawa, foi detectado um surto de sarampo e outras epidemias trazidas por pessoas estranhas ao habitat. O governo da Índia também objetiva levar as poucas crianças para o aprendizado da língua e dos costumes da civilização, que porá fim a milenar cultura e todo o conhecimento adquirido dos ancestrais em milhares de anos.
Outro perigo que ronda a população dos Jarawa são as campanhas de evangelização dos cristãos que como raposas astutas tentam entrar na comunidade Jarawa para disseminar ensinamentos comprovadamente perigosos com palavras de salvação e no fundo contribuirão para mais um etnocídio de um povo original. Não podemos ficar omissos.
As visitações das “pessoas de boas intenções” apesar das “proibições” do governo indiano tem demonstrado um perigo constante à preservação do povo jarawa, sendo crianças os alvos prediletos.
JARAWA TRIBE OF ANDAMAN ISLANDS
A diminuta população dos Jarawa necessita do apoio internacional para ter uma chance da não findar. A historiografia relata diversas civilizações pretas que desapareceram após contatos com o mundo “civilizado branco".
Os métodos de extermínio físico e cultural são vários, desde o morticínio violento praticado por grupos economicamente interessados nas terras habitadas por estes povos (genocídio freqüentemente brindado com a impunidade ou mesmo o patrocínio de governos racistas, autoritários e/ou corruptos) e destruição de seus ecossistemas, até pressões psicológicas coletivas insuportáveis: através da discriminação pública, da imposição de programas “educativos” que anulem os valores próprios destas culturas, da “evangelização” de missões confessionais que impõe modelos religiosos frontalmente opostos à cosmologia e culturas tradicionais destes povos, entre outros.
A imposição de um mundo globalizado para as civilizações nativas esconde interesses econômicos, culturais, religiosos e racistas que devem ser combatidos por todas e todos que respeitam a diversidade humana e o direito a terra e a vida.
Shalom!
ENDANGERED JARAWA - INDIA
Nestes arquipélagos habitam remanescentes dos primeiros grupos humanos que migraram do continente africano há aproximadamente 60.000 mil anos. Alguns destes grupos foram extintos após o contato com invasores ingleses que propiciaram um verdadeiro etnocídio através de assassinatos, doenças infectocontagiosas, mudanças dos hábitos alimentares, introdução dos vícios do tabaco e do alcoolismo e a exploração sexual.
Os primeiros invasores britânicos criaram um assentamento em 1789 e iniciaram o processo destrutivo, como se pode ler no diário do governador britânico à época, onde menciona que recebeu instruções para destruir os nativos por intermédio do álcool e do ópio.
Assim, como muitos outros grupos originais, a maioria dos membros da tribo Bo - grupo étnico primevo - sucumbiu às doenças introduzidas pelos britânicos no século XIX. O desaparecimento de Sr Boa em janeiro de 2010, último remanescente da população, também significa o desaparecimento de uma das línguas mais antigas do mundo. O desejo demoníaco dos antigos britânicos, infelizmente cumpriu-se:
BOA SR, THE LAST MEMBER OF THE BO TRIBE, SINGS
Entre os grupos remanescentes, iremos nos ater a explanação sobre os Jarawa, a principio porque seu estudo é de suma importância do pan-africanismo os estudos dos povos pretos em África, das migrações voluntárias e dos prisioneiros das guerras árabes e cristãs que espalharam os africanos em diversas regiões do planeta, e não podemos esquecer-nos dos judeus e os seus lucros com o tráfico. Sendo fundamental para nós o entendimento da história da humanidade e da compreensão do ódio e propagação da supremacia branca contra os povos originais.
VISITING THE JARAWA TRIBE PT. 2
Os Jarawa vivem nas ilhas ocidentais do Grande e Médio Andaman no Oceano Índico, onde são caçador-coletores, caçam porcos selvagens e lagartos, pescam com arcos e flechas e coletam sementes, frutos e mel. Eles são nômades e vivem em grupos de 40 a 50 pessoas, cujo total da população não ultrapassa o total de 300 pessoas, todos sob tutela do governo indiano, com situação de sobrevivência crítica. Desde os primeiros contatos em 1998 a ameaça da extinção é quase inevitável.
Diversas empresas de turismo organizam safáris humanos (excursões para fotografarem e verem o “exótico”), prática de civilizações brancas com os povos pretos o chamado zoo humano. Inclusive foi criado um resort turístico perto da comunidade expondo a população a pessoas estranhas a sua cultura que trazem influências nefastas, há casos de abusos de jogarem comida e pagarem a policiais para as mulheres jarawas dançarem para eles:
INDIGENOUS PEOPLE ON DISPLAY IN "HUMAN ZOO" IN INDIA
ANDAMAN TRIBES LURED TO DANCE FOR TOURISTS
Na década de 70 do século passado foi construída uma estrada no território Jarawa que trouxe colonos, madeireiros e caçadores. Afetando o ecossistema da floresta e os caçadores ilegais matando os animais usados na alimentação da população.
JARAWA MAN DENOUNCES POACHERS INVADING THEIR LAND
As doenças também estão ameaçando a existência dos Jarawa, foi detectado um surto de sarampo e outras epidemias trazidas por pessoas estranhas ao habitat. O governo da Índia também objetiva levar as poucas crianças para o aprendizado da língua e dos costumes da civilização, que porá fim a milenar cultura e todo o conhecimento adquirido dos ancestrais em milhares de anos.
Outro perigo que ronda a população dos Jarawa são as campanhas de evangelização dos cristãos que como raposas astutas tentam entrar na comunidade Jarawa para disseminar ensinamentos comprovadamente perigosos com palavras de salvação e no fundo contribuirão para mais um etnocídio de um povo original. Não podemos ficar omissos.
As visitações das “pessoas de boas intenções” apesar das “proibições” do governo indiano tem demonstrado um perigo constante à preservação do povo jarawa, sendo crianças os alvos prediletos.
JARAWA TRIBE OF ANDAMAN ISLANDS
A diminuta população dos Jarawa necessita do apoio internacional para ter uma chance da não findar. A historiografia relata diversas civilizações pretas que desapareceram após contatos com o mundo “civilizado branco".
Os métodos de extermínio físico e cultural são vários, desde o morticínio violento praticado por grupos economicamente interessados nas terras habitadas por estes povos (genocídio freqüentemente brindado com a impunidade ou mesmo o patrocínio de governos racistas, autoritários e/ou corruptos) e destruição de seus ecossistemas, até pressões psicológicas coletivas insuportáveis: através da discriminação pública, da imposição de programas “educativos” que anulem os valores próprios destas culturas, da “evangelização” de missões confessionais que impõe modelos religiosos frontalmente opostos à cosmologia e culturas tradicionais destes povos, entre outros.
A imposição de um mundo globalizado para as civilizações nativas esconde interesses econômicos, culturais, religiosos e racistas que devem ser combatidos por todas e todos que respeitam a diversidade humana e o direito a terra e a vida.
Shalom!
ENDANGERED JARAWA - INDIA
MEIO AMBIENTE - TERRA/PLANETA A TODA HORA
http://www.terra.com.br/noticias/ciencia/infograficos/hora-planeta-dicas/
-
De xixi no banho a
Diante do aquecimento global que ameaça a natureza, a ONG WWF promove todos os anos um "apagar de luzes" para conscientizar a população sobre a importância de proteger o meio ambiente. Ano passado, pelo menos 1 bilhão de pessoas de todo o mundo participaram da Hora do Planeta.
telhado branco: veja
como "salvar" o planeta
Se você acha essa iniciativa interessante, além de permanecer uma hora com todos os aparelhos de sua casa desligados, pode contribuir ainda mais para a proteção dos recursos naturais com pequenos atos no seu dia a dia. Fazer xixi durante o banho, usar lâmpadas econômicas e até pintar o telhado de branco são atitudes que podem ajudar a "salvar o planeta". Confira algumas dicas.
Desligue a luz. Se não der, troque a lâmpada
Levantamento feito pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) aponta que o gasto de energia no País aumenta a cada ano. Em 2006, o consumo per capita era de 2.129 kW por hora, já em 2010 atingia 2.370 kW por hora. Além do aumento no valor da conta de luz, esses números exigem a produção de mais energia elétrica no País. Para reduzir isso, e evitar mais danos ao ambiente, pequenos hábitos como apagar as luzes nos cômodos sem utilização podem fazer um grande efeito.
Além disso, outra importante iniciativa é substituir as lâmpadas usadas em casa. De acordo com o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), as fluorescentes ou brancas são as que mais economizam luz - até 80% em relação às lâmpadas incandescentes ou amarelas. O gasto menor se deve ao modo como as duas funcionam, e à quantidade de energia elétrica gasta para gerar uma mesma quantidade de luminosidade.
Foto: Getty ImagesQue tal pintar o telhado de branco?
A ideia pode custar um pouco de dinheiro, mas funciona. Cientistas do laboratório nacional Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos, propõem pintar todos os telhados e todas as estradas do mundo de branco, além de cobrir os desertos com uma película plástica branca e criar algas transgênicas de cor esbranquiçada.
O objetivo de tanto branco seria refletir mais luz solar de volta ao espaço, diminuindo o aquecimento causado pelo Sol. Enquanto superfícies pretas refletem entre 10 e 20% da luz que incide sobre elas, as superfícies brancas refletem pelo menos 50%. Não precisa ser tão radical e sair pintando tudo de branco, mas o telhado de casa já ajuda. Na Califórnia, por exemplo, o governo exige desde 2005 que edifícios comerciais tenham telhados de cor clara.
Foto: Getty ImagesUse aparelhos que consomem menos energia
Alguns eletrodomésticos, como geladeiras, freezers, aparelhos de ar condicionado e lâmpadas, têm consumo medido por centros de pesquisas do governo. Os mais eficientes ganham o 'Selo Procel'. Na hora da compra, escolha esses modelos.
Os mais eficientes, que apresentam um consumo mais baixo de energia, ganham a classificação 'A'. Os menos eficientes ficam com o 'E'. Assim, o consumidor pode comparar qual produto consome menos energia dentro de cada categoria.
Foto: Getty ImagesAparelhos desligados
Segundo o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), um computador ligado durante uma hora por dia apresenta um consumo 5 kW/h ao longo de um mês. No decorrer de um ano, a economia gerada ao desligar o computador durante esta hora será de 60 kW/h. Esse montante representa deixar de jogar na atmosfera 18 kg de CO2, volume correspondente ao emitido por um carro movido à gasolina ao percorrer 120 km. Uma simples iniciativa, que pode ser feita no período em que você estiver no horário do almoço, por exemplo, tem um grande impacto no ambiente.
Vale lembrar também que o modo standby consome menos energia, mas mesmo assim continua gastando. A estimativa do Procel é de que 12% do consumo doméstico é resultado da utilização dos eletrodomésticos em modo standby. É fácil, simplesmente desligue ou tire da tomada o aparelho quando não estiver em uso.
Foto: Getty ImagesChuveiro elétrico: o grande vilão do consumo
O chuveiro elétrico é um dos equipamentos que mais consome energia, por isso, banho demorado nem pensar! Outras dicas importantes são evitar o banho nos horários de pico de consumo de energia, das 18h às 21h, utilizar a chave na posição 'verão' quando não estiver frio e fechar a torneira quando for se ensaboar.
Outra medida importante, segundo o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), é usar resistências originais, de acordo com a potência e a voltagem do aparelho. É preciso evitar emendas ou adaptações, que aumentam o consumo de energia.
Foto: Getty ImagesXixi no banho
A ONG SOS Mata Atlântica desenvolve uma campanha para diminuir o gasto de água no banheiro. A sugestão da ação é que se urine durante o banho e, portanto, se deixe de acionar a descarga pelo menos uma vez por dia.
Segundo a ONG, ao urinar durante o banho, é economizada uma descarga (12 l de água) por dia. Assim, em um ano a economia chegaria a 4.380 l de água. 'Gastando menos água, degradamos menos a natureza, preservando os recursos naturais e as nascentes dos rios', afirma a organização no site da campanha (www.xixinobanho.org.br). A ONG afirma ainda que não há risco de contrair algum tipo de doença. Desde que seja lembrado de urinar no início do banho, a água leva tudo embora, diz a SOS Mata Atlântica.
Foto: Getty ImagesTroque o elevador pela escada
Além de ser um ótimo exercício físico, subir e descer as escadas evita um gasto desnecessário de energia. Se o elevador for indispensável, é preciso ficar atento ao consumo do aparelho. Na hora da compra, é importante dar preferência aos modelos que têm o Selo Procel de Economia de Energia. Eles vão fazer uma boa diferença na conta de luz do condomínio.
Foto: Getty ImagesInvista em alimentos orgânicos
Infelizmente, os produtos orgânicos ainda são mais caros que os tradicionais nos supermercados do Brasil. Mas se você puder pagar um pouco a mais, vale a pena. Os alimentos orgânicos são cultivados sem agrotóxicos, o que é muito positivo para a saúde. Mas, além disso, eles contribuem para a proteção do planeta, já que são resultantes de um sistema que busca manejar de forma harmoniosa os recursos naturais.
Além de evitar os agrotóxicos, o cultivo orgânico preza pela rotação das culturas e pela utilização de adubos naturais, como o húmus de minhoca. De acordo com coordenadora da Hora do Planeta na ONG WWF, Regina Cavini, é importante que as pessoas reflitam sobre que tipo de alimentos estão consumindo. 'Precisamos saber como o produto foi produzido antes de comprar, se a técnica empregada prejudica ou não o ambiente. Uma carne, por exemplo, proveniente de áreas desmatadas deve ser evitada', afirma. Assim, segundo ela, a população ajuda a incentivar as práticas sustentáveis de produção.
Foto: Getty ImagesRecicle
Regina Cavini, da ONG WWF, afirma que uma das mais simples e importantes iniciativas para 'salvar' o planeta é fazer a reciclagem. Todo o lixo de casa deve ser separado, o orgânico (como cascas de frutas, legumes e folhas) pode ser colocado em uma pequena composteira, produzindo adubo natural para o jardim.
De acordo com a educadora ambiental da ONG SOS Mata Atlântica, Kelly de Marchi, quem mora em uma casa pequena ou em um apartamento, também pode fazer a compostagem dos alimentos. 'A dica que eu dou é fazer uma mini composteira em um pote de sorvete. É só fazer pequenos furos na tampa para entrar o ar. Depois basta colocar os restos de comida dentro e utilizar para adubar as plantas', afirma.
Já o lixo seco deve ser enviado para a reciclagem. Além de contribuir com o ambiente, essa iniciativa gera empregos para catadores. Segundo a WWF, 1 t de papel reciclado evita o corte de pelo menos 30 árvores. Já a reciclagem de 100 t de plástico evita a extração de 1 tonelada de petróleo, um recurso natural não renovável e altamente poluente.
Foto: Getty ImagesAnde de bicicleta: corpo e ambiente agradecem
Além de aumentar a resistência física e queimar calorias, andar de bicicleta também ajuda a proteger o ambiente. Por ser movida pela própria força do condutor, sem precisar de nenhum outro combustível, a bicicleta não emite gases poluentes na atmosfera que causam o aquecimento global.
Mas para aumentar o número de ciclistas nas cidades brasileiras é preciso adequar a infraestrutura, com ciclovias, por exemplo. 'Um levantamento divulgado no ano passado mostra que 82% dos paulistanos querem deixar o carro em casa, mas não têm meio de transporte eficiente para que possam fazer isso. Também precisamos cobrar políticas públicas que viabilizem essas atitudes sustentáveis', afirma Kelly de Marchi, educadora ambiental da ONG SOS Mata Atlântica.
Foto: Getty ImagesEvite o desperdício
A educadora ambiental Kelly de Marchi diz que evitar o desperdício de alimentos é muito importante. 'As pessoas precisam evitar jogar tanta comida fora, aproveitando o talo, a casca dos alimentos para fazer outras comidas. A casca da laranja, por exemplo, serve de pastilha naquelas tomadinhas para espantar pernilongos', explica.
Segundo ela, também é importante evitar o consumo exagerado de produtos. 'Quanto mais a gente consome, mais recursos retira da natureza. Eu sempre aconselho fazer três perguntas: 'Estou precisando? Vou usar? Tenho dinheiro?'. Se uma das três respostas for 'não' é preciso repensar a necessidade da compra'.
Foto: Getty Images
domingo, 17 de junho de 2012
domingo, 3 de junho de 2012
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