terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Mais um infeliz comentário do Feliciano


Este inominável ser sempre aproveita os momentos e fatos de destaque na mídia para tentar tirar algum proveito. É claro que no caso da morte de MANDELA ele não deixaria passar sem dar seu infeliz comentário. As atitudes deste cidadão nos faz pensar o quanto é ardiloso e o quanto é perigoso. Quanto ao fato de não apoiar o candidato é só esperar caso o mesmo suba nas pesquisas ou mesmo vá para um segundo turno que o veremos servindo de garoto propaganda. Tal declaração é apenas uma tentativa de capitalizar os votos de cabresto que o mesmo tem dentro de suas igrejas. Quem esperar verá.



http://revistaforum.com.br/blog/2013/12/para-feliciano-mandela-implantou-a-cultura-da-morte-dentro-da-africa-do-sul/



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16/12/2013 5:12 pm
Para Feliciano, Mandela “implantou a cultura da morte dentro da África do Sul”
Em entrevista, deputado critica o líder sul-africano por legalização do aborto e confirma que não apoiará  Eduardo Campos em 2014
Por Redação
O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, deputado Pastor Marco Feliciano (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Em entrevista ao portal IG, o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) criticou o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, falecido no último dia 5 de dezembro. “Quem mata uma criança, para mim, não é meu amigo. Então Mandela implantou a cultura que chamamos de cultura da morte dentro da África do Sul.”
Como presidente, Mandela legalizou o aborto em 1996, na África do Sul, com o intuito de combater os altos índices de violência sexual contra as mulheres.
Ainda na mesma entrevista, Feliciano comentou outros temas, como o pleito eleitoral de 2014. O pastor, que indicava uma aproximação e apoio ao candidato Eduardo Campos (PSB), recuou. “Para que ferir um povo que tem peso de voto?”, perguntou o deputado, que afirma ter lido entrevistas em que Campos declara ser favorável à cobrança de impostos de igrejas.
“Luta do século”
O pastor ainda falou sobre sua atuação parlamentar à frente da Comissão de Direitos Humanos, que provocou diversos protestos pelo país em 2013. Segundo Feliciano, a proposta conhecida como “cura gay” pode ser votado em 2014. “O projeto não morreu, ele foi retirado de pauta. O autor do projeto, deputado João Campos (PSDB-GO), pode voltar (a colocá-lo em discussão) a qualquer momento no próximo pleito.”
Feliciano confirmou o interesse em disputar uma vaga no Senado. O deputado afirmou que um possível embate eleitoral contra o senador Eduardo Suplicy (PT), em São Paulo, “seria a luta do século”.
Com informações do IG
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